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Passos Coelho: "Governo faz a espargata para agradar a todos"

Carlos Rodrigues Lima
Carlos Rodrigues Lima 16 de fevereiro de 2018 às 22:32

No discurso de despedida como líder do PSD, Passos Coelho rejeitou fazer um balanço de oito anos cà frente do partido, preferindo criticar geringonça, "que não é fácil bater", admitiu.

Quem quiser saber qual o balanço que Pedro Passos Coelho faz dos oito anos como líder do PSD terá que esperar, muito provavelmente, por um livro. "Deixarei escrito qualquer coisa sobre isso, para quem tiver curisosidade", declarou o presidente cessante do PSD, optando por, no seu discurso de despedida no 37º Congresso, apontar críticas à coligação governamental - PS, PCP, BE e "Os Verdes" -, baptizada de "geringonça", que, disse Passos, "não é fácil bater, mas é preciso".

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