Sábado – Pense por si

Os portugueses esquecidos da Resistência contra os nazis

Sara Capelo
Sara Capelo 06 de abril de 2019 às 19:24

Ermelinda, secretária na Peugeot, passava os planos de construção de bombas ao irmão, Emílio, que os dava aos serviços de informação suíços. O carvoeiro João queimava as fardas dos militares foragidos. O sargento José sabotava linhas de caminho de ferro.

Era 13 ou 14 de junho. Os Aliados tinham desembarcado na Normandia (o célebre Dia D), a 6 de junho, a mesma data em que a portuguesa (que tratavam por Emilienne) fora apanhada pela Gestapo. Naquele dia a sentença que ouviu do conselho de guerra alemão foi a pior possível: condenada à morte.

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