Em causa estão os concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Tavira e Alcoutim (Faro), Mação e Sardoal (Santarém), Marvão, Nisa e Gavião (Portalegre), e Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão (Castelo Branco).
Onze municípios dos distritos de Faro, Santarém, Portalegre e Castelo Branco estão hoje em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em causa estão os concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Tavira e Alcoutim (Faro), Mação e Sardoal (Santarém), Marvão, Nisa e Gavião (Portalegre), e Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão (Castelo Branco).
Outros 22 municípios de oito distritos estão hoje em risco muito elevado de incêndio, de acordo com o ‘site’ do IPMA.
O distrito com mais concelhos em risco muito elevado é o de Castelo Branco (Vila de Rei, Oleiros, Sertã, Castelo Branco e Idanha-a-Nova), seguido de Santarém (Ferreira do Zêzere, Tomar, Vila Nova da Barquinha e Abrantes) e Faro (Lagos, Portimão, Silves e Castro Marim).
Com três municípios no nível muito elevado estão os distritos de Bragança (Macedo de Cavaleiros, Vinhais e Vimioso) e Beja (Odemira, Almodôvar e Mértola).
Completam esta lista os concelhos de Castelo de Vide (distrito de Portalegre), Vila Nova de Poiares (distrito de Coimbra) e Alvaiázere (distrito de Leiria).
Há ainda dezenas de concelhos do continente português com risco elevado de incêndio.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de "reduzido" a "máximo", sendo o "elevado" o terceiro nível mais grave.
Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a área ardida aumentou este ano 51% em relação ao mesmo período de 2018, totalizando até 05 de junho 7.373 hectares.
Os dados mostram também que os incêndios rurais diminuíram ligeiramente este ano, registando-se entre 01 de janeiro e 05 de junho 4.058 fogos, menos 932 do que em igual período de 2018, quando deflagraram 4.990.
Onze municípios de quatro distritos em risco máximo de incêndio
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.