Segundo o mais recente relatório das linhas vermelhas da DGS, entre 22 e 28 de dezembro, 61% dos casos notificados foram isolados em menos de 24 horas.
O número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes acumulado nos últimos 14 dias foi de 1.206 casos, com uma tendência fortemente crescente a nível nacional, revela o relatório das linhas vermelhas da Direção-Geral da Saúde (DGS). Relativamente À franja da população que engloba os mais de 65 anso, o número de novos casos por 100 mil habitantes foi de 359 casos, também este valor com uma tendência crescente.
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O R(t) apresenta um valor igual ou superior a 1 em todas as regiões do país, apresentando também ele uma tendência crescente. A região de LVT foi aquela em que se registou o valor mais elevado do R(t) (1,42).
O número de casos de COVID-19 internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no
Continente revelou uma tendência estável, correspondendo a 59% (na semana anterior foi de 61%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas.
A nível nacional, a proporção de testes positivos para SARS-CoV-2 foi de 6,7% (na semana interior foi de 3,4%), encontrando-se acima do limiar definido de 4,0% e com tendência crescente. O relatório das linhas vermelhas mostra também um aumento do número de testes covid-19, principalmente dos testes rápidos de antigénio, à boleia das festas de Natal e Ano Novo.
A proporção de casos confirmados notificados com atraso foi de 6,0% (na semana passada foi de 3,0%), mantendo-se abaixo do limiar de 10%, revela ainda o relatório, tendo ainda sido isolados, em menos de 24 horas após a notificação, 61% dos casos de infeção. E, no mesmo período, foram rastreados e isolados, quando necessário, todos os contactos em 39% dos casos.
Nas semanas de 6 a 19 de dezembro, a variante delta foi ainda a predominante, mas nota-se um "aumento muito acentuado da circulação" da variante Ómicron a partir de 6 de dezembro. O INSA afirma que a variante é já dominante em Portugal, tendo uma proporção de casos estimada de 82,9% no dia 29 de dezembro de 2021.
A covid-19 provocou mais de 5,42 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.937 pessoas e foram contabilizados 1.358.817 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
Ómicron já é responsável por 82% das infeções de covid-19
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Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres