Parte da redacção vem do Diário Económico. Projecto também contará com um departamento de conferências
O jornal Ojevai mudar o nome paraJornal Económicoa partir de 16 de Setembro, disse hoje à Lusa o administrador e accionista da Megafin, Luís Figueiredo Trindade, proprietária do título.
"A partir de 16 de Setembro passa aJornal Económico", disse o responsável, salientando que o título estará nas bancas todas as sextas-feiras.
"Vai ser um jornal de análise, com artigos de fundo e entrevistas sobre a actualidade da semana", disse Luís Figueiredo Trindade, acrescentando que também o novo site, disponível em www.jornaleconomico.pt, vai dar notícias diariamente.
"É um site interactivo", afirmou.
O administrador disse que o projecto vai contar "com um departamento de conferências", espaço de mercado deixado vago peloDiário Económico, cuja última edição em papel foi a 18 de Março.
Uma parte da redacção doJornal Económico"vem doDiário Económico", disse Luís Figueiredo Trindade, que adiantou que a Megafin foi buscar 30 pessoas aoEconómico, dos quais, cerca de metade fazem parte da redacção.
O Jornal Económicoconta com Vítor Norinha como director e Filipe Alves enquanto director-adjunto.
Questionado sobre o eventual interesse na Económico TV (ETV), o administrador disse que se mantém e que decorrem "negociações com os bancos".
O administrador da Megafin confirmou que está ainda prevista a entrada de novos accionistas no grupo, mas escusou-se a avançar mais detalhes.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
