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Negrão procura "votos à esquerda e à direita" em Setúbal

Margarida Davim
Margarida Davim 17 de março de 2021 às 14:00

Candidato do PSD rejeitou coligação com o CDS. Distrital do PSD não contesta e CDS não comenta. Mas há entre centristas e sociais-democratas quem duvide da estratégia. "Mais vale ter 2% ou 3% de votos na mão do que a voar", diz uma fonte social-democrata.

Fernando Negrão parte para a campanha à Câmara de Setúbal com a ideia de uma "candidatura aberta" e a certeza de que a cidade será a última paragem da sua vida política. "Será a última coisa que farei na política", assegura à SÁBADO, explicando esperar que a reforma só venha daqui a oito anos. "Estamos a falar de dois mandatos", esclarece o social-democrata que conseguiu em 2005 o melhor resultado de sempre na cidade e quer agora conquistar a autarquia, mas sem pensar numa frente de direita para lá chegar.

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