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MP recusa ilegalidade na distribuição do processo Operação Marquês

Carlos Rodrigues Lima
Carlos Rodrigues Lima 05 de março de 2020 às 14:44

Nas alegações finais da fase de instrução, Rosário Teixeira disse que o processo teve um juiz natural em 2013, quando começou a investigação.

O procurador Rosário Teixeira recusou, esta quinta-feira no início do debate instrutório daOperação Marquês, ter existido qualquer ilegalidade na distribuição do caso, em setembro de 2014, ao juiz Carlos Alexandre, tal como a defesa deJosé Sócratestem alegado.

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