Acidente provocou quatro mortos e 28 feridos. O motorista foi acusado de homicídio e ferimentos involuntários e o Ministério Público francês pediu três anos de pena suspensa para o réu.
O motorista português que em 2017 estava ao volante de um autocarro de passageiros que se despistou a caminho da Suíça, provocando quatro mortos e 28 feridos, vai conhecer a sentença dos tribunais franceses, esta quarta-feira.
O motorista foi acusado de homicídio e ferimentos involuntários e o Ministério Público francês pediu durante o julgamento, que decorreu no início de outubro, três anos de pena suspensa para o réu.
Segundo as perícias apresentadas em tribunal as causas do acidente foram a velocidade excessiva, problemas mecânicos e a existência de gelo na estrada.
Para além do motorista, duas outras entidades portuguesas se sentaram no banco dos réus: a empresa AngeloTaxi, companhia de transporte de passageiros, e Rota das Gravuras, proprietária do autocarro.
Para cada uma destas duas entidades, o Ministério Público francês pediu 100 mil euros de coima. As duas empresas pertencem ao pai do motorista.
O acidente aconteceu em janeiro de 2017 na Estrada Centro Europa e Atlântico (RCEA), ao nível da localidade de Charolles, no distrito de Saône-et-Loire, uma "estrada reputada como perigosa", disse na altura o prefeito de Saône-et-Loire, Gilbert Payet, em declarações à agência Lusa.
Cerca de 90 bombeiros da região acorreram ao acidente devido à envergadura do desastre. Todos os passageiros eram de origem portuguesa e cinco pessoas ficaram gravemente feridas, incluindo um bebé de 2 anos e o próprio motorista.
Motorista português conhece hoje sentença de acidente de autocarro em França
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