Reconhecendo que "eleições precipitadas" não são "desejáveis", Montenegro diz que são a única "solução" para o impasse em que o País se encontra.
O primeiro-ministro Luís Montenegro transmitiu ao Presidente da República que o PSD acredita que "a solução para este impasse deve passar por eleições antecipadas", que devem acontecer "o mais rápido possível".
montenegro bruxelasLUSA_EPA
"Impõe-se dar aos portugueses uma palavra de tranquilidade ainda que compreendamos a sua apreensão com a precipitação de uma nova eleição legislativa", transmitiu Montenegro.
Defende ainda que o País vive uma situação de "consolidação" a nível económico e financeiro e que não haverá uma perturbação "nem do ponto de vista do Governo nem da administração pública" e que o Orçamento do Estado vai continuar a ser aplicado, bem como a execução dos investimentos do PRR.
Montenegro diz não poder antecipar a decisão do Presidente da República sobre a data das próximas eleições, mas defende que há todas as condições para que estas aconteçam a 11 e 18 de maio, datas que já tinham anteriormente sido avançadas por Marcelo Rebelo de Sousa.
O Presidente da República está a receber esta quarta-feira os partidos com assento parlamentar para discutir a crise política e o cenário de eleições legislativas antecipadas depois do Parlamento ter chumbado a moção de confiança proposta pelo executivo de Montenegro e que foi votada esta terça-feira.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres