O presidente da Câmara de Lisboa acredita que o evento pode transformar a cidade de Lisboa, como "transformou outras cidades que receberam o evento".
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, reforçou a sua crença no retorno económico do investimento feito pela autarquia na Jornada Mundial da Juventude.
Carlos Moedas insistiu que a Câmara vai investir 35 milhões de euros na Jornada Mundial da Juventude e que "as infraesturutras" montadas para este "vento único e extraordinário" vão servir também para eventos futuros". "Os lisboetas não se vão arrepender", assegurou o autarca.
Moedas assegurou ainda que fará "tudo o que for a vontade do Presidente da República e da Igreja", em relação à organização do evento, defendendo ainda a necessidade de "fazer o que é melhor". "É um momento tão único, tão importante para Lisboa. Estou muito bem com a minha consciência. Todos os eventos da JMJ transformaram sociedades. Eu quero que a JMJ transforme em Lisboa", referiu.
As declarações de Moedas surgem depois de, esta tarde, o autarca ter referido que o evento vai trazer "um retorno enorme". "A questão aqui é se nós queremos ou não ser naqueles dias o centro do mundo, como vamos ser, com jovens de todo o mundo que vão estar nesta cidade, e o retorno, acreditem, que vai ser multiplicado, tudo isto que vamos investir, por 10 ou por 20. Eu não tenho dúvida de que vamos ter um retorno enorme", referiu durante a tarde, sem precisar como se vai concretizar esse retorno.
"Nós vamos investir e vamos fazê-lo com consciência disso", reforçou o autarca, realçando o retorno do investimento para cidade, considerando que a JMJ é "uma oportunidade única de pôr Lisboa no mapa, no mundo".
A Jornada Mundial da Juventude, considerada o maior acontecimento da Igreja Católica, vai realizar-se este ano em Lisboa, entre 1 e 6 de agosto, sendo esperadas cerca de 1,5 milhões de pessoas. As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
As jornadas nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
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