O ministro das Finanças garantiu que questão não foi discutida em Conselho de Ministros, apesar da notícia avançada pela SIC dar como certa a saída de Mário Centeno no final do mandato no mês de junho.
O ministro das Finanças não confirma nem desmente saída de Mário Centeno de governador do Banco de Portugal no final do mandato a meio deste ano, mas garante que o tema não foi discutido no Conselho de Ministros nem com o primeiro-ministro.
"O tema nunca foi comentado em Conselho de Ministros", começou por dizer depois de questionado na conferência de imprensa desta quinta-feira para apresentação do pacote de simplificação fiscal. "O tema nunca foi objeto de qualquer conversa minha com o primeiro-ministro, e nós faremos uma reflexão e tomaremos uma decisão quando o mandato estiver a aproximar do final", acrescentou.
"Ainda faltam seis meses e, portanto, é extemporâneo qualquer notícia que possa existir sobre esta matéria", insistiu. Quando de novo questionado pelos jornalistas, Joaquim Miranda Sarmento, repetiu que ainda é cedo para discutir a recondução ou não do atual governador do Banco de Portugal.
A notícia da não recondução de Mário Centeno foi avançada nesta quinta-feira pela SIC.
A nomeação quer do governador quer dos restantes administradores do Banco de Portugal é realizada mediante resolução do Conselho de Ministros, por proposta do ministro das Finanças, depois de ser emitido um parecer da Assembleia da República.
Mário Centeno tem deixado algumas críticas e alertas relativos a opções do Executivo liderado por Montenegro no que respeita às finanças públicas.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
