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Mergulhador explica morte de Sindika Dokolo: "Em mergulho livre correria risco de blackout"

Raquel Lito
Raquel Lito 01 de novembro de 2020 às 08:00

Enquanto a morte do marido de Isabel dos Santos continua por esclarecer, o experiente instrutor de mergulho Ricardo Germano esclarece à SÁBADO sobre os perigos da modalidade.

As águas do Dubai são das mais quentes do mundo, com temperaturas entre os 27.º e 30.º e boas visibilidades (superiores a 20 metros). Apesar das condições ideais para mergulho, foi lá que Sindika Dokolo, marido da empresária angolana Isabel dos Santos, morreu durante a prática do mesmo, na passada quinta-feira (dia 29). Terá mergulhado em apneia, avançam alguns meios. Outros falam em embolia pulmonar; e oCorreio da Manhã justifica com a síncope cardíaca pela falta de oxigénio (citando o assessor do presidente da República Democrática do Congo, Michée Mulumba). Isto antes de a família avançar explicações oficiais. 

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