O principal arguido no processo do atropelamento mortal do adepto italiano junto ao estádio do Benfica foi condenado a quatro anos de prisão efetiva.
O principal arguido no processo do atropelamento mortal do adepto italiano de futebol Marco Ficini, junto ao Estádio da Luz, em Lisboa, em 2017, foi hoje condenado a quatro anos de prisão efetiva, por homicídio por negligência grosseira.
Durante as alegações finais, o advogado de Luís Pina, Melo Alves, pediu a absolvição do seu cliente, admitindo, no entanto, que este pudesse ser condenado por homicídio por negligência consciente.
Na altura, Melo Alves defendeu que quem infringiu as regras da estrada não foi Luís Pina, mas Marco Ficini, criticando a investigação da Polícia Judiciária.
O Ministério Público pediu a condenação do arguido por homicídio por dolo eventual, omissão de auxílio e ofensas à integridade física.
Luís Pina, ligado à claque benfiquista No Name Boys, foi acusado pelo Ministério Público do homicídio de Marco Ficini e de outros quatro homicídios na forma tentada - dos quais foi agora absolvido -, enquanto os restantes 21 arguidos no processo (com ligações aos No Name Boys ou à claque sportinguista Juventude Leonina) foram acusados de participação em rixa, dano com violência e omissão de auxílio.
Os factos remontam à madrugada de 22 de abril de 2017, quando Marco Ficini, que pertencia à claque do clube italiano Fiorentina 'O Club Settebello' e era adepto do Sporting, morreu após um atropelamento e fuga junto ao Estádio da Luz, horas antes de um jogo entre o Sporting e o Benfica.
Membro dos No Name Boys condenado por homicídio junto ao Estádio da Luz
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