"O pai e a filha estão fora de perigo, mas tiveram de ter tratamento hospitalar", explicou o ministro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Joao Gomes Cravinho, revelou hoje que há dois feridos portugueses, um pai e uma criança, na sequência do sismo registado sexta-feira em Marrocos.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Um avião da Força Aérea Portuguesa partirá ainda esta tarde para o país para repatriar 75 cidadãos portugueses.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros tem conhecimento da existência de cerca de 300 portugueses em Marrocos, entre os quais os dois feridos, que "estão fora de perigo", garantiu este sábado o ministro João Gomes Cravinho.
A família de cinco elementos estava de férias em Marrocos, na noite de sexta-feira, quando se registou um sismo, na região de Marraquexe, no norte do país, que atingiu a magnitude 7.0 na escala de Richter, segundo as informações do Instituto Nacional de Geofísica de Marrocos.
"O pai e a filha estão fora de perigo, mas tiveram de ter tratamento hospitalar", explicou o ministro.
As informações recolhidas até ao momento dão conta da presença de cerca de 300 cidadãos portugueses no país, um número que "irá oscilar", sublinhou o ministro.
Ainda durante a tarde de hoje, um avião da Força Aérea irá partir para Marrocos para retirar "cerca de 75 portugueses que querem regressar a Portugal", acrescentou.
Como a viagem tem uma duração de pouco mais de uma hora, os cidadãos estarão em Portugal ainda hoje.
O epicentro foi na localidade de Ighil, situada a cerca de 63 quilómetros a sudoeste de Marraquexe.
O sismo que atingiu Marrocos na noite de sexta-feira causou mais de mil mortos e de 1.200 feridos e provocou danos generalizados na região de Marraquexe, importante destino turístico marroquino.
O tremor de terra foi sentido em Portugal e Espanha, tendo atingido uma magnitude de 7,0 na escala de Richter, segundo o Instituto Nacional de Geofísica de Marrocos.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) registou a magnitude do sismo em 6,8.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.