Luís Marques Mendes foi presidente do PSD entre 2005 e 2007, tendo anteriormente sido membro de quatro Governos, e atualmente mantém um programa de comentário ao domingo à noite.
Luís Marques Mendes deverá anunciar a sua candidatura às eleições presidenciais já no mês de fevereiro, a informação foi avançada na edição desta terça-feira do jornal Público.
COFINA MEDIA
O ex-líder do PSD deverá também abandonar o seu espaço de comentário semanal de domingo à noite na SIC. Em janeiro Luís Marques Mendes já tinha referido que estava a "ultimar" a decisão sobre a candidatura.
Luís Marques Mendes nasceu a 5 de setembro de 1957, é natural de Azurém, em Guimarães é licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra.
Foi Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e Ministro-Adjunto do Primeiro-Ministro nos Governos de Aníbal Cavaco Silva. Já com Durão Barroso assumiu a pasta de Ministro dos Assuntos Parlamentares, entre 2002 e 2004.
A 8 de abril 2005 é eleito como presidente do PSD, cargo que ocupou até 12 de outubro 2007.
Ainda antes de apresentar a sua candidatura a Belém, Luís Marques Mendes já tinha recebido o apoio de vários membros do PSD, que consideraram que seria um bom candidato, como de Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, e até do próprio primeiro-ministro Luís Montenegro.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.