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Nuno Roby Amorim, até ao fim um amante da liberdade (1962-2025)

Fez parte da redação fundadora da TSF e foi o primeiro jornalista a noticiar o incêndio de 1988 no Chiado. Amante de História e de BD, tinha uma personalidade forte a que ninguém ficava indiferente

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Nuno Roby Amorim, até ao fim um amante da liberdade (1962-2025)
Ricardo Santos 28 de janeiro de 2025 às 11:00

Nuno Roby Amorim vivia na Calçada de Santana, em Lisboa, quando, a 25 de agosto de 1988, às primeiras horas do dia, abriu a janela e se deu conta do início do inferno em que se viria a tornar a zona do Chiado, na capital portuguesa. Era então jornalista da recém-criada rádio TSF e, via telefone fixo de casa, deu a notícia ao País. Manteve-se em direto, transmitindo tudo o que via de um incêndio histórico. Estava lançada uma carreira no jornalismo que durou até 2010, quando passou a trabalhar na área da Consultoria de Comunicação. Pelo caminho, fez carreira na televisão e foi distinguido por três vezes com o Prémio Gazeta (1989, 1991 e 1993).

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