"Uma personalidade de reconhecido mérito académico, profissional, político e cívico", destacou o primeiro-ministro Luís Montenegro.
O primeiro-ministro Luís Montenegro anunciou Maria Luís Albuquerque como nova comissária. A escolha antiga ministra de Estado e das Finanças do governo de Pedro Passos Coelho contou com o apoio de todo o Governo, segundo o social-democrata.
Maria Luís Albuquerque é uma "personalidade de reconhecido mérito académico, profissional, político e cívico", destacou o primeiro-ministro anúncio sem direito a perguntas por parte dos jornalistas feito a partir do Palácio de São Bento. O social-democrata destacou o seu currículo como docente universitária, secretária-de-estado, ministra, "além de várias funções no setor público, privado e social". "Pelo seu perfil e pelo conhecimento direto e pessoal que tenho das suas capacidades sei que vai honrar Portugal", afirmou o primeiro-ministro.
A ex-vice-presidente do PSD é atualmente membro do Conselho de Supervisão da subsidiária europeia da empresa norte-americana Morgan Stanley.
Maria Luís Albuquerque, 56 anos, foi ministra de Estado e das Finanças durante o período em que Portugal estava sob assistência financeira da ‘troika’, sucedendo a Vítor Gaspar em julho de 2013 e mantendo-se até final do executivo liderado por Pedro Passos Coelho.
Os 26 membros da Comissão terão de passar, em outubro, pelo crivo dos 720 deputados do Parlamento Europeu. Nomes alternativos surgirão apenas no caso de eventuais rejeições pelo Parlamento Europeu como sucedeu em 2019 com a romena Rovana Plumb e a húngara Laszlo Trocsanyi.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.