Sábado – Pense por si

Maria Begonha: "Nunca tive um emprego regular sem ser na Junta e na Câmara"

Maria Henrique Espada
Maria Henrique Espada 25 de janeiro de 2019 às 07:00

Foi eleita líder da Juventude Socialista há um mês, tem muitas propostas, mas pouco concretas. Quer renacionalizações, mas não sabe quando nem o quê. Quer legalizar a produção de cannabis, mas não sabe como se fiscaliza.

Maria Begonhafoi alvo da ira e da ironia das redes sociais ainda antes de ser eleita líder daJS, por causa dos erros na sua biografia (um mestrado a mais) e ajustes diretos generosos na câmara de Lisboa. (...) Surgiram até cartazes anónimos que faziam um trocadilho com o seu nomes, chamando-lhe "be(r)gonha". ASÁBADOentrevistou-a e não ficou nada de fora:cannabispara uso recreativo (e se já usou), propina zero, nacionalizações (que defende), a carga crítica negativa com que arranca, os lapsos na nota biográfica de candidatura, na página de LinkedIn e no currículo que entregou na câmara. E até o salário na JS. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Cyber Crónicas

É urgente reconhecer a polícia

O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.