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"Serviu Portugal na investigação, no trabalho académico, que incentivou, que concebeu, que concretizou com sucesso, em domínios fundamentais para a compreensão do mundo, das relações internacionais, das instituições internas e da inter-relação entre as instituições e as sociedades", frisou o chefe de Estado.
O Presidente da República felicitou este sábado o antigo chefe de Estado António Ramalho Eanes pelo seu 90.º aniversário, destacando que "serviu Portugal", e ainda o faz, em várias dimensões, colocando "o interesse nacional sempre em primeiro lugar".
Numa mensagem publicada em texto, áudio e vídeo no 'site' da Presidência, Marcelo deixa "duas palavras muito sentidas, embora muito breves, para felicitar o senhor Presidente António Ramalho Eanes pelos seus 90 anos, que são, larguissimamente, anos vividos ao serviço de Portugal".
O chefe de Estado refere Eanes "serviu Portugal" desde "muito cedo", ainda antes de se ter tornado o primeiro Presidente da República eleito após a revolução de 25 de Abril de 1974.
"Serviu Portugal nas Forças Armadas. Serviu Portugal no 25 de Abril. Serviu Portugal durante a revolução. Serviu Portugal antes, durante e depois do 25 de Novembro de 1975. Serviu Portugal com a sua candidatura à Presidência da República. Serviu Portugal com a sua recandidatura e reeleição no segundo mandato na Presidência da República", elenca, referindo que esse serviço continua atualmente no Conselho de Estado e na "permanente atenção ao papel das Forças Armadas no presente e no futuro de Portugal".
Marcelo Rebelo de Sousa considera também que Ramalho Eanes "serviu Portugal e serve Portugal naquilo que representa de empenho cívico, de capacidade de colocar, com uma visão de Estado, o interesse nacional sempre em primeiro lugar e com uma energia, com uma criatividade, com uma imaginação e sempre com uma ponderação e com um bom senso na expressão da vontade popular, que é um dos fatores de estabilidade constante na Democracia".
"Serviu Portugal na investigação, no trabalho académico, que incentivou, que concebeu, que concretizou com sucesso, em domínios fundamentais para a compreensão do mundo, das relações internacionais, das instituições internas e da inter-relação entre as instituições e as sociedades", acrescenta o chefe de Estado.
Marcelo deseja ainda a Ramalho Eanes "muitos anos de vida, em conjunto com a família, sempre, sempre ao serviço de Portugal".
O primeiro Presidente da República eleito democraticamente após o 25 de Abril, Ramalho Eanes, completa este sábado 90 anos de uma vida dedicada primeiro à instituição militar, ganhando visibilidade com a operação do 25 de Novembro de 1975.
António Ramalho Eanes foi eleito em junho de 1976, vencendo as eleições com 61,59%. Foi reeleito em dezembro de 1980, igualmente à primeira volta, com 56,44% dos votos expressos. Fez dois mandatos em Belém, tendo deixado o cargo em 1986.
Durante esse tempo, conviveu com sete primeiros-ministros: Mário Soares, Alfredo Nobre da Costa, Carlos Mota Pinto, Maria de Lurdes Pintassilgo, Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão, e Aníbal Cavaco Silva.
Depois de sair da Presidência da República, Ramalho Eanes prossegue a intervenção política e cívica. Apoia Cavaco Silva na corrida a Belém, presidindo à sua comissão de honra, em 2011, e Sampaio da Nóvoa, que perde contra Marcelo Rebelo de Sousa em 2016.
Em 1993 passa à reforma e pondera recandidatar-se à Presidência da República, em 1995, mas tal não se concretiza.
No ano 2000 recusa a ascensão à mais alta patente da hierarquia militar, não aceitando a promoção a marechal.
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