Sábado – Pense por si

Marcelo lamenta incêndio em Lisboa que provocou a morte a duas pessoas

O Presidente da República disse estar "a acompanhar a evolução da situação" e desejou ainda "uma rápida recuperação" às pessoas que ficaram feridas. 

Na noite de sexta-feira, um incêndio que deflagrou na rua Morais Soares, em Lisboa, provocou a morte a pelo menos duas pessoas. De acordo com as informações dadas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), quatro pessoas ficaram gravemente feridas e foram transportadas para o hospital. Registaram-se ainda 11 feridos leves, entre os quais dois bombeiros que se encontravam a combater as chamas. 

Marcelo Rebelo de Sousa // Fernando Medina
Marcelo Rebelo de Sousa // Fernando Medina Lusa

Este sábado, o Presidente da República lamentou o incêndio e mostrou "a sua solidariedade e sentidas condolências aos familiares e amigos das vítimas mortais". Através de uma nota publicada no site da Presidência da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa disse estar "a acompanhar a evolução da situação" e desejou ainda "uma rápida recuperação" às pessoas que ficaram feridas. 

O incêndio foi dado como dominado ainda durante a noite de sexta-feira e os moradores do edifício consumido pelas chamas foram realojados, segundo indicou a Proteção Civil à Lusa.  

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?