Sábado – Pense por si

Mais de 1.500 operacionais combatem fogos de Arouca, Ponte da Barca e Penamacor

A aldeia de Fornos de Carvão foi evacuada durante a madrugada mas proteção civil diz que "todas as populações estão em segurança".

Mais de 1.500 operacionais estavam no terreno por volta das 7:00 de hoje no combate às chamas nos incêndios que deflagraram em Arouca, Ponta da Barca e Penamacor, de acordo com a Proteção Civil.

Bombeiros, incêndio xx
Bombeiros, incêndio xx

O incêndio em Arouca, distrito de Aveiro, mobilizava por essa hora 552 operacionais, apoiados por 173 viaturas, disse à Lusa fonte do Comando Sub-regional da Área Metropolitana do Porto.

A aldeia de Fornos de Carvão está a ser evacuada, acrescentou a mesma fonte.

Em Penamacor, no distrito de Castelo Branco, o combate "está a correr favoravelmente", de acordo com o Comando Sub-regional da Beira Baixa.

Encontram-se aí 405 operacionais, auxiliados por 140 veículos, no combate ao fogo com duas frentes ativas, sendo que uma está dominada "a 70%", acrescentou esta fonte.

Já em Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, combatem o fogo 370 operacionais com o auxílio de 127 veículos. Dos três setores em combate, dois já se encontram "em manobras de consolidação", disse à Lusa o comandante sub-regional do Vale do Ave da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, perto das 04:00.

Rui Costa notou ainda que "todas as populações estão em segurança nas suas localidades".

Ainda de acordo com dados no portal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), 161 operacionais combatiam por volta da mesma hora um incêndio em Mangualde.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.