O encontro conta já com a presença de 34 países, que se farão representar por universidades, organizações da sociedade civil e organismos internacionais.
Portugal vai acolher, pela primeira vez, a Conferência Mundial das Famílias, entre 13 a 15 maio, anunciou a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE).
A iniciativa -- promovida pela Organização Mundial da Família (WFO, na sigla em inglês), o centro das Nações Unidas para a formação e a pesquisa (UNITAR) e a CITE -- terá como foco "o empoderamento das famílias, garantindo a inclusão e a igualdade", segundo o material de imprensa divulgado em http://www.worldfamilysummit.org/.
O encontro, que vai realizar-se em Lisboa, conta já com a presença de 34 países, que se farão representar por universidades, organizações da sociedade civil, organismos internacionais e poder político.
O evento de três dias terá como lema "Nenhuma família ficará para trás: famílias e autoridades locais trabalham juntas para assegurar uma educação inclusiva e equitativa e promover oportunidades de aprendizagem para todas as pessoas".
A jurista e ex-secretária de Estado para a Igualdade Maria do Céu da Cunha Rêgo, atualmente investigadora em Estudos de Género, será a convidada de honra do encontro.
Em 2004, o então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, sugeriu que se assinalasse o 10.º aniversário do Ano Internacional das Famílias, dando origem à primeira edição da Conferência Mundial das Famílias, que se realizou na China.
Desde então, o encontro tem-se realizado anualmente, em diferentes pontos do globo.
A declaração que resultar da conferência de Lisboa será depois apresentada no Conselho Económico e Social das Nações Unidas e enviada posteriormente para a Assembleia Geral das Nações Unidas, a realizar em setembro.
Lisboa acolhe Conferência Mundial das Famílias em maio
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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".