Os manifestantes encontraram-se à frente da sede do Novo Banco e fizeram a pé o percurso até à residência oficial de Pedro Passos Coelho
Cerca de uma centena de lesados do papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) vendido aos balcões do BES estão a tentar derrubar as grades de um cordão policial junto à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa.
Os manifestantes queixam-se do calor no local onde estão acantonados pela polícia e de estarem longe da residência oficial de Pedro Passos Coelho.
Os manifestantes encontraram-se hoje de manhã frente à sede do Novo Banco, na Avenida da Liberdade, e percorreram a pé as ruas de Lisboa até São Bento, a residência oficial de Pedro Passos Coelho, passando pela sede do PS, no Largo do Rato.
Os lesados do papel comercial do GES continuam a exigir que as autoridades competentes lhes restituam o dinheiro investido nos balcões do antigo Banco Espírito Santo.
Alguns dos manifestantes já derrubaram a barreira policial e contam-se pelo menos dois feridos, apurou a Lusa no local.
Lesados do BES em protesto tentam passar cordão policial
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.