Das escolas inspecionadas, 10 eram privadas e as restantes 15 eram públicas.
A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) detetou, no ano passado, 25 escolas e agrupamentos que estavam a atribuir notas demasiado elevadas ou muito baixas, tendo recomendado a correção das falhas detetadas em 22 estabelecimentos.
João Miguel Rodrigues
Desde 2015 que a IGEC tem levado a cabo ações para tentar combater os casos de inflação de notas, que no ensino secundário pode levar a casos de injustiça no acesso ao ensino superior, uma vez que as notas internas atribuídas pelas escolas têm um peso de 50% na média de acesso.
No ano passado, os inspetores olharam também para os estabelecimentos que apresentavam "notas inusitadamente baixas".
A operação, intitulada Avaliação das Aprendizagens no Ensino Secundário: Equidade e Justiça no Acesso ao Ensino Superior, incidiu em 25 escolas e agrupamentos, revela o gabinete de imprensa do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI).
Das escolas inspecionadas, 10 eram privadas e as restantes 15 eram públicas.
O MECI acrescenta que os inspetores encontraram onze escolas ou agrupamentos com um histórico de classificações muito baixas, enquanto nas restantes foram identificados casos de inflação das notas internas.
Das 25 escolas, apenas três não foram alvo de qualquer recomendação, refere o MECI, em resposta à Lusa.
Todas as restantes 22 receberam entre uma e dez recomendações, sendo que o mais habitual foi quatro recomendações.
Segundo o ministério, houve uma "elevada recetividade das escolas em relação às recomendações propostas pela IGEC e pronta correção das desconformidades detetadas".
A Lusa questionou o MECI sobre quais as recomendações feitas, mas não obteve resposta até ao momento.
Ficou ainda por esclarecer quantas das escolas identificadas como dando notas excessivamente altas ou baixas eram públicas ou privadas.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.