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Ministra da Saúde não garantiu proteção jurídica em caso de chumbo do Tribunal de Contas, nem "investimento substancial", nem explicações sobre a demissão de Luís Meira.
Vítor Almeida, que se demitiu da presidência do INEM nove dias depois de ter sido escolhido, revelou hoje a razão da sua saída: não lhe foram dadas as "garantias imprescindíveis" que pediu à tutela para "fazer um bom trabalho".
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"Escrevi uma carta a exigir garantias imprescindíveis para poder assumir o cargo nem que seja por um dia: a garantia e proteção jurídica caso o Tribunal de Contas chumbe o ajuste direto, de forma a que não se comprometa o socorro em Portugal", em segundo lugar, "o reforço das verbas", tendo em conta que o INEM "precisa de investimento substancial", tem uma "frota lastimável" e os seus profissionais precisam de "estabilidade financeira"; e em terceiro lugar, "perceber como é que se dá uma demissão de alguém [Luís Meira, o antigo presidente] que possa ter cometido alguns erros mas que tem a versão dele, porque a demissão não está esclarecida".
"A ministra não me conseguiu dar as garantias", justificou. "Perante este cenário, não estou disponível para liderar um instituto no qual não posso fazer a diferença", explicou Vítor Almeida.
Além disso, Vítor Almeida - que por três vezes se candidatou à liderança do INEM através de concurso público, sem sucesso - alertou que "o sistema integrado de emergência médica está numa crise profunda que começa no INEM, passa por toda a resposta de emergência médica e passa pelos hospitais".
"Tudo o que é a proteção do português, para que uma morte seja evitável, está neste momento numa profunda crise, o sistema está a colapsar", lamentou.
"Não são dadas as condições para um bom trabalho", sublinhou à televisão pública.
Sérgio Dias Janeiro, o diretor do Serviço de Medicina Interna do Hospital das Forças Armadas, foi escolhido para ocupar o cargo, em regime de substituição por 60 dias por vacatura do cargo.
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