
Lecornu reconduzido como primeiro-ministro de França
O primeiro-ministro que se demitiu na passada segunda-feira, foi esta noite reconduzido no cargo por Macron.
O primeiro-ministro que se demitiu na passada segunda-feira, foi esta noite reconduzido no cargo por Macron.
Declarações surgiram em entrevista ao canal France 2.
Secretário-geral do PCP disse não querer "alimentar a narrativa" de que as notícias sobre o caso Spinumviva são feitas "a propósito e à medida", em tempo de campanha eleitoral, mas deixou um desafio ao primeiro-ministro.
"É extraordinário, porque ainda há pouco ouvi a reação de Luís Montenegro a esta história. Então ele reagiu com tranquilidade, com estupefação e com revolta. É que nem aqui a história é a mesma durante três palavras seguidas", acusou Rui Tavares.
A Polícia Judiciária e o Ministério Público já recolheram elementos sobre as férias no Brasil, em 2024, e outras despesas da empresa familiar. Os primeiros documentos entregues à investigação pelo chefe do Governo só chegaram depois das eleições de maio.
Sébastien Lecornu afirma querer "concentrar as discussões" em dois pontos: a aprovação do orçamento e "o futuro da Nova Caledónia".
O primeiro-ministro francês, Sébastien Lecornu, demitiu-se, esta segunda-feira, menos de 24 horas após nomear o seu governo. Estava há menos de um mês no cargo. Perceba o que vai acontecer agora em França.
Sébastian Lecornu, 39 anos, apresentou hoje a demissão ao Presidente Emmanuel Macron, que a aceitou, um dia antes de apresentar a declaração de política geral do executivo na Assembleia Nacional.
Sébastien Lecornu demitiu-se ao fim de 27 dias da tomada de posse, tornando-se o primeiro-ministro com menor mandato na Quinta República francesa. Lecornu justificou-se com a “postura” dos outros partidos políticos, que consideram ter todos “maioria absoluta na Assembleia Nacional”.
O primeiro-ministro Sébastien Lecornu abandonou o cargo menos de um mês após tomar posse.
Ministro da Defesa referia-se a uma alegada autorização sua da escala de caças F-35 com destino a Israel na Base das Lajes, nos Açores.
O primeiro-ministro disse não entender "as reações tão radicalizadas" por parte da oposição, com alguns partidos a pedirem a demissão do ministro da Defesa, e atribuiu estas posições ao momento de campanha autárquica.
Os “problemas de negócios”puseram uma família às avessas. Francisco Ribeiro tornou-se stalker e pegou fogo ao elevador que levava a cunhada, uma sobrinha e um segurança brasileiro.
Em 1933, antes mesmo de ter sido realizada uma qualquer investigação, os nazis culparam os comunistas por esse incêndio.
Negócios imobiliários de Alexandre Almeida, o presidente da câmara de Paredes, e recandidato pelo PS, estão a levantar suspeitas, como revelou a SÁBADO.
Rui Fernandes vai ocupar a vaga na bancada do partido de André Ventura