Sábado – Pense por si

Incêndio que sofreu reativação em Odemira em fase de resolução

12 de setembro de 2019 às 15:37
Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
As mais lidas

O incêndio incidiu numa zona de pasto, mato, eucaliptos, sobreiros e medronheiros. 

O incêndio que deflagrou na terça-feira e foi dado como dominado na quarta-feira no concelho de Odemira (Beja) teve hoje uma reativação. Às 14h04, estava a ser combatido por 108 operacionais, 33 viaturas e três meios aéreos. 

O alerta para o reacendimento do fogo, que deflagrou na terça-feira, por volta das 14:00, e tinha sido dado como dominado na quarta-feira, cerca das 09:00, foi dado às 11:47.

A reativação ocorreu na mesma zona, ou seja, na Cova da Zorra, freguesia de São Luís, disse à agência Lusa o comandante distrital de operações de socorro de Beja, Vítor Cabrita.

"Na zona, há ventos intensos, inconstantes e sempre a mudar de direção e que estão a dificultar as operações de combate às chamas, contudo esperamos vir a dominar o incêndio nas próximas horas", disse o comandante, referindo "não há pontos sensíveis em risco", nomeadamente habitações.

O incêndio está a consumir uma zona de pasto, mato, eucaliptos, sobreiros e medronheiros. 

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?