O incêndio que deflagrou há uma semana e que consumiu mais de 20 mil hectares foi hoje dado como extinto às 13 horas
O incêndio que deflagrou em Góis há uma semana e que consumiu mais de 20 mil hectares foi hoje dado como extinto às 13h, disse o comandante operacional Carlos Tavares.
Em declarações à SIC, no posto de comando de Góis, Carlos Tavares disse também que todo o perímetro está consolidado.
"Temos de assegurar que não há reactivações nesta zona. É difícil chegar a determinados pontos. Só com muito sacrifício de todos foi possível dar como extinto o incêndio a esta hora", explicou.
O comandante explicou que, especificamente neste incêndio que começou em Góis e que alastrou a Pampilhosa da Serra e Arganil, sem provocar vítimas mortais, o sistema de comunicações (SIRESP), funcionou sem problemas.
Dois grandes incêndios, que provocaram a morte a 64 pessoas e ferimentos a mais de 200, deflagraram há uma semana na região Centro, tendo obrigado à mobilização de mais de dois milhares de operacionais.
Estes incêndios, que deflagraram nos concelhos de Pedrógão Grande e Góis, consumiram cerca de 53 mil hectares de floresta [o equivalente a 53 mil campos de futebol] e obrigaram à evacuação de dezenas de aldeias.
O fogo que deflagrou em Escalos Fundeiros, em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, alastrou a Figueiró dos Vinhos e a Castanheira de Pera.
As chamas chegaram ainda aos distritos de Castelo Branco, através do concelho da Sertã, e de Coimbra, pela Pampilhosa da Serra, mas o fogo foi dado como dominado na quarta-feira à tarde.
O incêndio que teve início no concelho de Góis, no distrito de Coimbra, atingiu também Arganil e Pampilhosa da Serra, sem fazer vítimas mortais. Ficou dominado na manhã de quinta-feira.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.