Estudo financiado pelo Alto Comissariado para as Migrações avança que valor é pago a redes criadas nos seus países de origem, e que Portugal funciona como uma porta giratória para migrantes. Maioria não consegue trabalhar mais do que 8 meses por ano, recebendo um salário abaixo do limiar da pobreza.
Os imigrantes vindos de países asiáticos pagam, em média, 10 mil euros para chegarem ao Alentejo e regularizarem a sua situação em Portugal. Esta é a conclusão do estudo "O impacto da imigração no setor agrícola: o caso do Alentejo", assinado por João Carvalho e Sandro Teixeira e financiado pelo Alto Comissariado para as Migrações, que avança que o valor é pago pelos imigrantes a redes criadas nos seus países de origem, e que Portugal funciona como uma porta giratória.
Lusa
Segundo a investigação citada pelo Público, a maioria dos trabalhadores agrícolas não consegue trabalhar durante 12 meses por ano, trabalhando no máximo oito meses e recebendo um vencimento inferior ao limiar da pobreza.
Os investigadores criticam a legislação portuguesa, que negligencia o caráter sazonal da agricultura, sugerindo a criação de um subsídio de desemprego para este tipo de trabalhador, além da regulamentação de habitações ou a construção de albergues.
Imigrantes da Ásia pagam em média 10 mil euros para chegar ao Alentejo
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.