NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A novidade foi anunciada pelo ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes. "É prioritário reformular a farmácia, tal como é prioritário reabilitar as condições do Bloco Operatório das Caldas da Rainha", afirmou
O Governo vai avançar com as obras de remodelação das urgências do Hospital de Torres Vedras e da farmácia do Centro Hospitalar do Oeste, anunciou esta quinta-feira o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.
O Governo quer garantir que o Centro Hospitalar do Oeste (CHO) "chega ao inverno com melhores condições", afirmou Adalberto Campos Fernandes, no final de uma reunião em que anunciou a intenção de avançar com "obras nas urgências de Torres Vedras", a par com "um conjunto importante de investimentos", entre os quais "a formulação da farmácia hospitalar".
O ministro, que hoje reuniu com a administração do CHO e com os presidentes dos três concelhos onde se localizam as unidades hospitalares daquele centro [Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche], afirmou, no final do encontro, que "é prioritário reformular a farmácia, tal como é prioritário reabilitar as condições do Bloco Operatório das Caldas da Rainha".
No final da reunião de cerca de três horas, que decorreu no Museu do Hospital e das Caldas, o Ministro disse aos jornalistas lamentar que o processo de passagem do CHO de uma unidade do sector público administrativa SPA) a entidade pública empresarial (EPE) "se tenha atrasado tanto" e que, depois de anunciado há mais de ano, não esteja ainda concretizado.
O governante, que já tinha estimado que o processo estivesse concluído no início deste ano recusou hoje avançar novas datas, esclarecendo apenas que o mesmo se encontra "na comissão do Ministério da Finanças que faz essa avaliação".
Ana Paula Harfouche, presidente do Conselho de Administração do CHO, expressou no final satisfação pelos investimentos anunciados pelo ministro, sem especificar valores do investimento que, no caso das urgências de Torres Vedras, incidirá numa remodelação "muito similar à do serviço das Caldas da Rainha", orçamento em 1,7 milhões de euros.
A requalificação da farmácia, disse ainda a mesmo responsável, "irá permitir retomar a preparação dos tratamentos de quimioterapia", que havia sido suspensa por falta de condições.
Ana Paula Harfourche adiantou ainda ter já agenda para o mês de Agosto uma reunião com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo para avançar coma formulação dos respectivos projectos que serão depois objecto de candidatura a fundos.
O (CHO) foi criado no dia 01 de Outubro de 2012, resultado da fusão hospitalar do antigo Centro Hospitalar do Oeste Norte e do antigo Centro Hospitalar de Torres Vedras e integra os hospitais das Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras.
Serve uma população de mais de 300 mil habitantes dos concelhos das Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral, Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça (freguesias de Alfeizerão, Benedita e São Martinho do Porto) e de Mafra (com excepção das freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estevão das Galés e Venda do Pinheiro).
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.