A ministra do Ambiente prepara-se para anunciar, nesta quarta-feira, uma série de medidas com o objetivo de democratizar o acesso a bens essenciais em todas as praias, como toldos, águas, cafés... "O que vamos impor é que estas concessões façam serviço público. Quem as explora paga um valor muito pequeno ao Estado e vamos ser mais exigentes", explicou a governante à SÁBADO.
O Governo vai impor limites máximos nos preços de alguns bens essenciais nas praias portuguesas. "Como se fosse um menu de serviço público", avança, àSÁBADO,a ministra do Ambiente, responsável por este pacote de medidas, que inclui ainda a promessa de mais acessos aos areais.
Maria da Graça Carvalho começou a estudar estas medidas na sequência da ação de fiscalização da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) às praias da faixa costeira entre Troia e Melides (alvo de notícias sobre a falta de entradas em grandes extensões de areal). Isto porque as conclusões da investigação - que serão apresentadas nesta quarta-feira em conferência de imprensa - confirmaram os relatos e revelam que há concessionários que chegam a cobrar 300 euros por um toldo durante um dia.
"O que vamos impor é que estas concessões façam serviço público. Quem as explora paga um valor muito pequeno ao Estado e vamos ser mais exigentes. Temos de ajustar, por exemplo, os preços dos toldos e das barracas", disse a ministra do Ambiente, à SÁBADO, no âmbito de uma reportagem sobre a rotina da governante, publicada na edição desta semana da revista.
Além da garantia de acesso público a todas as praias do País, o Governo irá mais longe e prepara-se para tabelar "bens essenciais", tais como "café, água ou sandes", exemplificou Maria da Graça Carvalho. "Mesmo nos apoios de praia pode haver coisas mais caras, mas tem de haver um mínimo à venda a preços acessíveis", continua a ministra, que recusa estar a intervir no setor privado. "Eles estão a explorar uma coisa que é pública [as praias]. Não é deles, eles não compraram aquilo. Pode haver toldos melhores e mais caros ao lado de outros mais baratos. Tem de haver razoabilidade."
O tema foi levantado na zona de Grândola, onde "há mais queixas", sublinha a tutela, mas estas regras serão aplicadas a todo o território nacional.
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