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A despesa de seis milhões de euros até ao final do ano para contratualizar as listas de utentes com o hospital representa "menos 24 euros por doente, em preço comparado, se fossem servidos por outras alternativas", refere o ministro Leitão Amaro.
Um total de 75 mil pessoas vão passar a ter médico de família no Hospital de Cascais, uma medida que representa uma despesa de seis milhões de euros até final deste ano, anunciou esta quinta-feira o Governo.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
"O Governo aprovou uma resolução que dá acesso à medicina geral e familiar a 75 mil pessoas que até hoje não têm médico de família", anunciou o ministro da Presidência, após o Conselho de Ministros.
Segundo António Leitão Amaro, esta medida está prevista no Plano de Emergência e Transformação da Saúde, aprovado pelo executivo no final de maio, no âmbito do objetivo de alargar o acesso à medicina geral e familiar.
A atribuição de médico de família a essas 75 mil pessoas será feita até ao final do ano no hospital de Cascais Dr. José de Almeida, que integra o Serviço Nacional de Saúde na modalidade de Parceria Público-Privada. De acordo com o governante, a despesa de seis milhões de euros até ao final do ano para contratualizar as listas de utentes com o hospital representa "menos 24 euros por doente, em preço comparado, se fossem servidos por outras alternativas".
Esta medida vai abranger, na sua maioria, utentes da Unidade Local de Saúde (ULS) Amadora-Sintra, mas também da ULS Lisboa Ocidental.
Considerado um dos principais problemas do acesso dos utentes ao SNS, a falta de médicos de família tem vindo a agravar-se nos últimos anos, com o número de pessoas sem um especialista de medicina geral e familiar atribuído a aumentar cerca de um milhão desde 2019.
Segundo os dados do portal da transparência do SNS, em agosto de 2019, 644.077 pessoas não tinham médico de família, número que aumentou para 1.675.663 no último mês, uma diferença de mais 1.031.586 utentes.
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