O animal encontrava-se numa zona de difícil acesso, mas com a ajuda de uma equipa de Unidade de Emergência de Proteção e Socorro, foi possível retirá-lo da ribeira onde se encontrava.
A Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) de Faro, procedeu ao resgate de uma raposa esta quinta-feira, 11 de novembro, na freguesia de Santa Bárbara de Nexe, concelho de Faro.
Um homem alertou as autoridades de que uma raposa se encontrava ferida, com uma das patas presas numa armadilha. Os elementos da NPA acompanharam o homem até ao local e encontraram a raposa junto a um ribeiro de difícil acesso, uma vez que a zona é rodeada de mato. A equipa de Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) juntou-se à GNR para cortar a vegetação e permitir que o animal fosse resgatado. Assim que foi libertada, a raposa foi entregue ao Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Olhão.
A Guarda Nacional Republicana elaborou um auto de notícia por prática de atos ligados à caça recorrendo ao uso ilegal de uma armadilha para captura do animal. Os factos foram remetidos ao Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Faro.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
