A mesma força registou ainda 692 infracções de trânsito e 116 acidentes entre as 20h00 de sexta-feira e as 8h00 deste sábado.
A GNR deteve, entre as 20h00 de sexta-feira e as 8h00 deste sábado, 39 pessoas - a maioria por condução sob efeito de álcool. A mesma força registou ainda 692 infracções de trânsito e 116 acidentes no mesmo período.
A Guarda Nacional Republicana, em comunicado, destaca que durante as 12 horas deteve em flagrante delito 19 condutores com excesso de álcool e quatro que conduziam sem carta.
Ao nível do trânsito, a GNR registou 692 infracções, 187 das quais por excesso de velocidade, 58 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 40 por falta de inspecção obrigatória e 84 por irregularidades relacionadas com tacógrafos.
Os militares desta força de segurança sinalizaram ainda 32 infracções por utilização do telemóvel durante a condução e 13 por falta ou uso incorrecto do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças.
Na sinistralidade, nas últimas 12 horas, a GNR registou 116 acidentes de viação, dos quais resultaram um morto e 41 feridos leves.
Neste período, os militares da GNR apreenderam também 114 doses de haxixe, 20 doses de heroína, uma arma de alarme, um aerossol de gás pimenta e dois tacos de basebol.
Este conjunto de operações foi levado a cabo no continente e nas ilhas e visou, nomeadamente, a prevenção e o combate à criminalidade violenta e a fiscalização rodoviária.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
