Sábado – Pense por si

Frio no continente mantém-se até domingo

Para os próximos dias está prevista uma subida gradual das temperaturas mínimas de 1/2 graus.

O tempo frio vai manter-se no continente até domingo, em especial nas regiões do interior norte e centro, prevendo-se a partir de segunda-feira uma subida significativa da temperatura mínima e ocorrência de precipitação, segundo o IPMA.

Em declarações à agência Lusa, a meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) Madalena Rodrigues adiantou que hoje já ocorreu uma pequena subida nas temperaturas mínimas.

"Por isso já não estão todos os distritos do continente a aviso amarelo, apenas Braga, Porto, Aveiro, Vila Real, Bragança, Castelo Branco, Évora e Beja e até amanhã [quinta-feira]", precisou.

De acordo com Madalena Rodrigues, para os próximos dias está prevista uma subida gradual das temperaturas mínimas de 1/2 graus Celsius.

"Não se esperam grandes alterações para os próximos dias. Vamos continuar com temperaturas baixas e até valores negativos nas regiões do interior norte e centro pelo menos até domingo, mas já não será para emissão de aviso e as temperaturas serão normais para esta época do ano", disse.

Madalena Rodrigues indicou também que vai continuar a ocorrer formação de gelo e geada nas regiões do interior e neblinas e nevoeiros que podem gelados.

No início da próxima semana, segundo a meteorologista, se se vier a confirmar, prevê-se ocorrência de precipitação e as mínimas deverão subir 2/3 graus e já não se esperam temperaturas negativas para Portugal continental.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Cyber Crónicas

É urgente reconhecer a polícia

O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.