Cerimónia das comemorações dos 50 anos do 25 de Novembro decorre na Assembleia da República.
Rosas brancas ou cravos vermelhos? Esta é a questão que se impõe esta terça-feira na Assembleia da República. Nas cerimónias de comemoração dos 50 anos do 25 de novembro o hemiciclo está decorado com rosas, mas os partidos de esquerda presentes resolveram comparecer com cravos vermelhos, símbolo do 25 de Abril, deixando-os por cima das rosas brancas na tribuna onde discursaram. E André Ventura retirou-os.
André Ventura retira os cravos vermelhosLusa
"Hoje é dia de rosas brancas e não de cravos vermelhos", atirou o líder do Chega, depois de retirar os três cravos colocados por Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda), Inês de Sousa Real (PAN) e Jorge Pinto (Livre) em cima das rosas brancas que decoram a tribuna.
O gesto não foi bem aceite por alguns deputados de esquerda, nomeadamente do PS e do Livre, que ergueram mais cravos vermelhos. Alguns parlamentares acabaram mesmo por abandonar a cerimónia.
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O momento em que André Ventura retira cravos vermelhos e diz que 'o dia é de rosas brancas'
Flores geram polémica: André Ventura retira cravos vermelhos e diz que "o dia é de rosas brancas"
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Como país, enquanto não formos eficientes e articulados nesta missão, por muito que se reforcem condições de tratamento continuaremos a lamentar-nos pela “elevada prevalência de perturbações psicológicas no nosso país”.
Ao fracasso da extrema-esquerda militar juntou-se a derrota de muita direita que queria ilegalizar o PCP. Afinal, nessa altura, os extremismos à esquerda e à direita não eram iguais. Ainda hoje não são, por muito que alguns o proclamem.