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"Bailarino, coreógrafo, diretor, Jorge Salavisa foi (e será), consensualmente, o nome mais importante da dança em Portugal e uma das figuras maiores do bailado mundial", lembra.
O presidente da Assembleia da República afirmou hoje ter recebido "com muita tristeza" a notícia da morte do bailarino e coreógrafo Jorge Salavisa, considerando que é "consensualmente o nome mais importante da dança em Portugal".
O bailarino e coreógrafo Jorge Salavisa, que dirigiu o Ballet Gulbenkian e a Companhia Nacional de Bailado (CNB), morreu hoje, aos 81 anos.
"Recebo, com muita tristeza, a notícia do falecimento de Jorge Salavisa, aos 81 anos. Bailarino, coreógrafo, diretor, Jorge Salavisa foi (e será), consensualmente, o nome mais importante da dança em Portugal e uma das figuras maiores do bailado mundial", escreveu Ferro Rodrigues, numa mensagem enviada à agência Lusa.
Na nota, o presidente da Assembleia da República salientou que "são inúmeras" as homenagens que Jorge Salavisa recebeu em vida, destacando-se a de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, em 1996, o Prémio Bordalo da Imprensa para o Bailado, em 1999, ou a Medalha Municipal de Mérito - Grau Ouro da Câmara Municipal de Lisboa, em 2007, pela sua notável carreira.
"Em todos os locais por onde passou, Jorge Salavisa deixou uma marca profunda, de dedicação e entrega, própria do génio discreto, tímido e reservado que sempre foi. O desaparecimento do Príncipe Salavisa - como foi bem retratado na peça XTRÒRDINÁRIO, pelo Teatro Praga, por ocasião dos 125 Anos dos São Luiz Teatro Municipal, de que foi Diretor Artístico entre 2002 e 2010 e que conseguiu colocar no roteiro internacional - constitui uma enorme perda para Portugal", acrescentou Ferro Rodrigues.
Nascido em Lisboa, em 1939, Jorge Salavisa iniciou os estudos de dança com Ana Máscolo e prosseguiu a sua formação artística em Paris, com Victor Gsovsky e Lubov Egorova, ingressando a seguir no Grand Ballet du Marquis de Cuevas, onde permaneceu até à extinção dessa companhia, em junho de 1962.
Entre 1977 e 1996 foi diretor do Ballet Gulbenkian, companhia que acabou por ser extinta em 2005.
Em 1998, assumiu a direção da CNB, mantendo-se no cargo até 2001. Jorge Salavisa também presidiu ao Organismo de Produção Artística, entidade gestora do Teatro Nacional de São Carlos e da CNB, entre maio de 2010 e janeiro de 2011.
Ao longo da carreira, Jorge Salavisa trabalhou com bailarinos e coreógrafos de renome como Bronislava Nijinska, Robert Helpmann, Daniel Seillier, Nicholas Beriosoff, Maria Fay, Roland Petit, Mary Skeaping, John Taras, entre outros.
Ferro Rodrigues lembra Jorge Salavisa como "nome mais importante da dança em Portugal"
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