Em causa estão dois processos relacionados com as agressões na Assembleia Geral do FC Porto e as ameaças ao candidato à presidência do clube André Villas-Boas.
Fernando Madureira, o líder da claque dos Super dragões, foi detido esta quarta-feira no âmbito de uma megaoperação da PSP no Porto. Além do líder da claque do FC Porto, foram também detidos a mulher de Fernando Madureira e outras 11 pessoas, entre elas, Vítor Catão, conhecido adepto portista, e Fernando Saul, funcionário do clube e a pessoa responsável pela ligação com os adeptos.
Em causa estão dois processos relacionados com as agressões na Assembleia Geral do FC Porto e as ameaças ao candidato à presidência do clube André Villas-Boas. Os detidos estão na divisão criminal da PSP do Porto.
Durante as buscas foram apreendidos dois carros de alta cilindrada, um Porsche e um BMW. Os veículos poderão ser analisados num outro processo focado em eventuais crimes fiscais, podendo haver um cruzamento com os rendimentos conhecidos e declarados à Autoridade Tributária por Fernando Madureira, segundo o Correio da Manhã.
Vários elementos dos 'Super Dragões' estão indiciados de crimes de ofensas corporais, danos, coação e ameaça.
As mais de uma dezena de buscas realizadas durante esta manhã estão relacionadas com suspeitas de ofensas corporais, ofensa e ameaça, sendo que se referem aos incidentes na Assembleia Geral do FC Porto, a 13 de novembro, que levaram o Ministério Público a instaurar um inquérito após a existência agressões entre associados
De acordo com o Correio da Manhã, as autoridades previam que os elementos dos Super Dragões que foram alvo de buscas e que acabaram detidos tinham planos para novos ataques durante o período de campanha à presidência — em que Pinto da Costa se recandidata frente a André Villas-Boas, com o JN a avançar que as ameaças ao antigo treinador são uma das razões da investigação.
"No âmbito de inquérito em que se investigam os incidentes na Assembleia Geral do Futebol Clube do Porto de 13.11.2023, que corre termos no DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] da Procuradoria da República do Porto, e no qual o Ministério Público vem sendo coadjuvado pela Polícia de Segurança Pública, foram executadas diligências de investigação, entre o mais, buscas domiciliárias e não domiciliárias. Foram também operadas 12 detenções fora de flagrante delito", refere uma nota publicada na página da PGDP.
Segundo a PGDP, "está em causa a prática dos crimes de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo ou em acontecimento relacionado com o fenómeno desportivo, coação agravada, ameaça agravada, instigação pública a um crime, arremesso de objeto ou de produtos líquidos e atentado à liberdade de informação".
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