As escalas disponibilizadas no portal do SNS indicam ainda que estão abertos 129 serviços de urgência em todo o país, a que se juntam 30 de ginecologia e obstetrícia.
Duas urgências de pediatria e três de ginecologia/obstetrícia, menos uma do que o previsto na sexta-feira, estão hoje encerradas, a maioria na região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo as escalas publicadas no portal do SNS.
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
Segundo os dados, consultados pela agência Lusa pelas 08:20 de hoje, estão encerrados os serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia dos hospitais Garcia de Orta, em Almada, de Vila Franca de Xira e de Santo André, em Leiria.
O serviço de urgência de ginecologia e obstetrícia do Hospital de São Bernardo, em Setúbal, que nas escalas publicadas na sexta-feira estava também dado como encerrado hoje, surge agora como estando referenciado para receber apenas urgências internas e casos encaminhados pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Também referenciadas para os casos encaminhados pelo CODU/INEM estão as urgências de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa.
Na mesma situação estiveram, durante a noite passada, os serviços de urgência e obstetrícia dos hospitais de Faro e de Braga, mas esta limitação terminou pelas 08:30 e pelas 08:00, respetivamente.
Relativamente às urgências de pediatria, estão hoje encerradas nos hospitais de Vila Franca de Xira e Beatriz Ângelo, em Loures.
Já a urgência pediátrica do Hospital Amadora-Sintra vai estar referenciada, entre as 00:00 e as 08:00 e entre as 20:00 e a meia-noite, recebendo apenas casos de urgência internos ou referenciados pelo INEM ou pela linha SNS 24.
As escalas disponibilizadas no portal do SNS indicam ainda que estão abertos 129 serviços de urgência em todo o país, a que se juntam 30 de ginecologia e obstetrícia que estarão a funcionar no âmbito do projeto-piloto, que implica um contacto prévio das utentes com a linha SNS 24.
Os constrangimentos dos serviços de urgência devem-se, sobretudo, à falta de médicos especialistas para assegurarem as escalas, uma situação que é mais frequente em períodos de férias, como o verão e final de ano, e fins de semana prolongados.
As dificuldades de funcionamento dos serviços de urgências têm sido mais evidentes em Lisboa e Vale do Tejo, a região do país onde também mais utentes não têm um médico de família atribuído.
As autoridades de saúde apelam à população para que, antes de se deslocar a uma urgência, contactar a Linha SNS24 (808 24 24 24) para receber orientação adequada.
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