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Tinha sido acordado o pagamento de 117 mil euros, que seria pago em três tranches. O FC Porto apenas pagou uma tranche, tendo depois, já com a nova direção, recusado a cumprir o acordado.
Fernando Saul, ex-funcionário do FC Porto e arguido na operação Pretoriano, ganhou um processo contra o clube e vai receber 80 mil euros, a que acrescem ainda juros. Esta quantia diz respeito ao pagamento total de um acordo que tinha sido celebrado na altura em que o oficial de ligação aos adeptos saiu do clube, ainda com a direção de Pinto da Costa. Tinha sido acordado o pagamento de 117 mil euros (193 mil ainda antes da dedução de impostos), que seria pago em três tranches. O FC Porto apenas pagou uma tranche, tendo depois, já com a nova direção, recusado a cumprir o acordado.
Fernando Saul à chegada do tribunal São João Novo, no Porto
O caso chegou assim à Justiça, tendo agora o Tribunal de Trabalho do Porto dado agora razão a Saul. Para o não cumprimento do acordo, o clube alegava que Saul cometeu atos que lesaram o FC Porto.
Na decisão, o Tribunal de Trabalho considera que o FC Porto “não logrou provar os fundamentos” e que o acordo entre as duas partes “resultou de negociação e vários contactos com mandatários, quer por telefone, quer por email”.
FC Porto condenado a pagar 80 mil euros a Fernando Saul
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.