Neste período de desconfinamento devido à pandemia da covid-19, o centenário da escultura de Nossa Senhora de Fátima vai ser assinalado com a imagem na exposição comemorativa Vestida de Branco entre as 14h30 e as 20h00.
OSantuário de Fátimaacolhe esta sexta-feira e sábado a peregrinação internacional aniversária de junho, presidida pelo bispo auxiliar de Lisboa, Américo Aguiar, a primeira com a presença de peregrinos desde o início da pandemia de covid-19.
Segundo fonte oficial, o programa da peregrinação inicia-se hoje com o rosário na Capelinha das Aparições, no Santuário de Fátima, seguindo-se a Procissão das Velas e uma celebração da Palavra no Altar do Recinto de Oração, a partir das 21h30.
No sábado, as cerimónias começam pelas 09h00, com o rosário na Capelinha das Aparições e a missa internacional decorre a partir das 10:00, no Recinto de Oração, com a tradicional Bênção dos Doentes e a Procissão do Adeus.
Segundo uma nota do Santuário de Fátima, a peregrinação internacional aniversária de junho é a segunda do ano pastoral, que está a ser vivido em Fátima sob o tema "Tempo de graça e misericórdia: dar graças por viver em Deus", e assinala a segunda "aparição de Nossa Senhora".
Neste período de desconfinamento devido à pandemia da covid-19, o centenário da escultura de Nossa Senhora de Fátima vai ser assinalado com a imagem na exposição comemorativa Vestida de Branco entre as 14h30 e as 20h00.
A principal peregrinação anual de Fátima, de 13 de maio, foi realizada em pleno estado de emergência e de forma inédita, sem peregrinos no recinto.
As cerimónias com a assistência de fiéis regressaram no dia 30 de maio, no âmbito das medidas de desconfinamento decretadas pelo Governo e que previam o reatamento dos cultos religiosos presenciais.
Fátima acolhe primeira peregrinação internacional desde o início da pandemia de covid-19
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).