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EXCLUSIVO: António Mota e Jorge Coelho escutados em caso de corrupção

António José Vilela
António José Vilela 02 de dezembro de 2015 às 17:07

A Mota-Engil pagou 6,1 milhões de euros no caso Furacão, mas as autoridades suspeitaram até de crimes de corrupção em negócios das concessões rodoviárias. Os processos estão abertos há 10 anos

"Evidentemente que teria de ser constituído arguido para poder prestar declarações em representação da empresa no processo que está no fim e é para ser encerrado", afirmou de forma pausada o advogado Daniel Proença de Carvalho à saída do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em Lisboa. Naquela tarde de 3 de Novembro de 2010, depois de ser interrogado pelo procurador Rosário Teixeira, o empresário António Mota, ao lado do advogado, permaneceu em silêncio.

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