NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A ministra, Margarida Blasco, explicou que falou com José Barros Correia e convidou-o para um cargo num país africano de língua portuguesa, mas que não aceitou, tendo optado pela pré-aposentação.
A ministra da Administração Interna disse esta quarta-feira no parlamento que o ex-diretor nacional da PSP "não foi exonerado", mas sim "substituído", avançando que o convidou para um cargo internacional, mas que ele optou por passar à pré-aposentação.
Lusa
"Não foi exonerado, foi substituído", disse Margarida Blasco aos deputados da Comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, onde foi ouvida a pedido do Chega e do Partido Socialista sobre a demissão do diretor nacional da Polícia de Segurança Pública, superintendente-chefe José Barros Correia.
A ministra explicou que falou com José Barros Correia e convidou-o para um cargo num país africano de língua portuguesa, mas que não aceitou, tendo optado pela pré-aposentação.
"Falei com o superintendente-chefe fiz-lhe o convite, pediu tempo para pensar e a questão que ele pôs foi que preferiu ir para a pré-aposentação", disse, explicando que "em sua substituição" nomeou o superintendente Luís Carrilho.
Margarida Blasco referiu que José Barros Correia, que estava no cargo desde setembro de 2023, "tem uma exemplar carreira na polícia".
A governante disse que o anterior diretor nacional da PSP e o atual "são ótimos dirigentes", mas com "perfis diferentes", e justificou a nomeação de Luís Carrilho com o projeto de reestruturação da PSP.
"Tem um perfil que se adequa a esta reestruturação que queremos fazer na PSP", disse a ministra.
Numa mensagem enviada a todo o efetivo da PSP após ser substituído, José Barros Correia atribuiu o seu afastamento do cargo à "exclusiva iniciativa" da ministra da Administração Interna.
Questionada sobre esta mensagem, a ministra afirmou: "Não vou fazer qualquer cometário a essa nota".
Aos deputados a ministra disse ainda que os diretores adjuntos que faziam parte da direção nacional liderada por Barros Correia, todos eles superintendentes-chefes, saíram da PSP para a pré-aposentação, à exceção de um elemento que continua na polícia com o cargo de inspetor.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.