A EMEL está a preparar uma mudança no regulamento do sistema das bicicletas partilhadas Gira, que vai permitir que possam ser utilizadas por jovens a partir dos 16 anos. Esta intenção foi confirmada terça-feira na sessão da Assembleia Municipal de Lisboa pela vereadora Paula Marques, na sequência da discussão sobre uma recomendação do PSD relativa ao Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas.
Apesar de esta redução da idade mínima ter sido aprovada pela generalidade da Assembleia – PCP e PS abstiveram-se –, a questão está há algum tempo a ser analisada pela Câmara Municipal de Lisboa e pela EMEL. "Um menor não pode, neste momento, fazer um contrato de aluguer. A EMEL está a trabalhar num passo intermédio, para que, na plataforma, uma pessoa maior possa autorizar um menor a fazer a utilização do serviço. O passo seguinte é que possa encontrar forma legal de uma pessoa com 16 anos poder fazer a utilização", explicou a vereadora, citada pelo Corvo.
Além desta mudança, o documento do PSD pede à câmara que aumente a cobertura da rede Gira, que intensifique a fiscalização e que crie uma conta familiar. Segundo o deputado António Prôa, esta última modalidade pretende acompanhar a mudança dos transportes públicos, que acontece em abril – e que antevê que cada agregado familiar gaste 80 euros, no máximo, em passes intermodais em Lisboa.
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A criação de uma "conta familiar" e a intensificação da fiscalização são outras das medidas propostas pelos deputados municipais do PSD.
A EMEL está a preparar uma mudança no regulamento do sistema das bicicletas partilhadas Gira, que vai permitir que possam ser utilizadas por jovens a partir dos 16 anos. Esta intenção foi confirmada terça-feira na sessão da Assembleia Municipal de Lisboa pela vereadora Paula Marques, na sequência da discussão sobre uma recomendação do PSD relativa ao Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas.
Apesar de esta redução da idade mínima ter sido aprovada pela generalidade da Assembleia – PCP e PS abstiveram-se –, a questão está há algum tempo a ser analisada pela Câmara Municipal de Lisboa e pela EMEL. "Um menor não pode, neste momento, fazer um contrato de aluguer. A EMEL está a trabalhar num passo intermédio, para que, na plataforma, uma pessoa maior possa autorizar um menor a fazer a utilização do serviço. O passo seguinte é que possa encontrar forma legal de uma pessoa com 16 anos poder fazer a utilização", explicou a vereadora, citada pelo Corvo.
Além desta mudança, o documento do PSD pede à câmara que aumente a cobertura da rede Gira, que intensifique a fiscalização e que crie uma conta familiar. Segundo o deputado António Prôa, esta última modalidade pretende acompanhar a mudança dos transportes públicos, que acontece em abril – e que antevê que cada agregado familiar gaste 80 euros, no máximo, em passes intermodais em Lisboa.
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