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EMEL e Carris (tuteladas pela CM de Lisboa) violam a lei da paridade

Marco Alves
Marco Alves 12 de setembro de 2020 às 08:00

Os Conselhos de Administração da Carris e da EMEL (na foto, o da Carris) têm mulheres, mas sem poderes executivos, ou seja, não mandam nada. O caso é de realce porque se trata de empresas públicas, onde a lei é mais exigente.

O Conselho de Administração da Carris está ilegal à luz do que estabelece alei 62/2017, que estabelece o "regime da representação equilibrada entre mulheres e homens nos órgãos de administração e de fiscalização".

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