Luís Marques Mendes apresentou a candidatura à Presidência da República na semana passada, em Fafe, onde afirmou que é uma candidatura "de todos os portugueses".
Duarte Marques, ex-deputado do PSD, vai ser o diretor de campanha de Luís Marques Mendes às presidenciais, conforme confirmou àSÁBADO.
Licenciado em Relações Internacionais e com frequência do Mestrado em Relações Internacionais e Assuntos Europeus, assume, aos 43 anos, a missão de planear a campanha para Presidente da República do ex-líder do PSD. Consultor de profissão, foi deputado entre 2011 e 2022. Duarte Marques integrou as comissões parlamentares de Assuntos Europeus e dos Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. Trabalha atualmente numa multinacional francesa e é sócio da Mosca Publicidade. Está ainda a terminar o MBA na escola de negócios AESE, em Lisboa.
Luís Marques Mendes despediu-se do seu programa de comentário e apresentou a candidatura à Presidência da República na semana passada, na sua terra natal, em Fafe. Apesar de contar com o apoio do PSD, até na origem do seu diretor de campanha, Marques Mendes entregou o seu cartão de militante antes de apresentar a candidatura, referindo que se trata de uma candidatura independente, que quer que seja "de todos os portugueses".
As eleições presidenciais vão decorrer em janeiro de 2026 e já contam com algumas candidaturas: Luís Marques Mendes, André Ventura, André Pestana, Tim Vieira e Mariana Leitão. Por confirmar está a candidatura do almirante Gouveia e Melo que deixou a Marinha no final do ano e segue à frente nas sondagens.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
