
A SÁBADO é todos os dias: Vingança? Os momentos em que Marques Mendes criticou Rui Rio
Newsletter de terça-feira
Newsletter de terça-feira
Marques Mendes acusou Rio de fazer uma oposição frouxa e de ter uma atitude de subserviência a António Costa e ainda de ter dividido o PSD. Rio decidiu então não o apoiar na sua candidatura presidencial e ser mandatário do seu maior opositor: Gouveia e Melo.
Luís Marques Mendes apresentou a candidatura à Presidência da República na semana passada, em Fafe, onde afirmou que é uma candidatura "de todos os portugueses".
Os eleitos do povo apelidam-se de bêbados, nojentos, palermas, palhaços, vigaristas e muito mais. Há muito que a liberdade de expressão faz soltar a língua no hemiciclo.
Pedro Esteves é o novo diretor de comunicação do Governo. Discreto e empático, tudo passa por ele — até nomeações. Podia ter sido deputado, mas prefere os bastidores.
É difícil aferir a que ponto é normal ou adequado que deputados reúnam com governantes e gestores públicos para preparar audições. As opiniões dividem-se, mesmo dentro do PSD, e há quem trace linhas que dividem o que é aceitável do que não é neste tipo de reuniões.
António Costa ataca Rui Rio. Rui Rio ataca Costa. Ambos fazem o apelo ao voto útil no seu partido e as sondagens mostram os dois cada vez mais perto. O último dia de campanha já começou e a corrida vai ser renhida.
Há candidatos com processos em tribunal, ideias que contradizem os próprios partidos e frases do passado que podem ensombrar os debates. Também há duas dinastias.
Os congressistas já estão a votar nos órgãos do PSD. Votações decidem a que ponto Rui Rio controlará o partido. E são o que de mais importante pode sair deste Congresso de Santa Maria da Feira.
Rui Rio abriu o Congresso reiterando o posicionamento do partido ao centro e a importância das bases e apontou o objetivo de ganhar as legislativas de 30 de janeiro.
Luís Montenegro dá sinal com a escolha do seu cabeça de lista, Miguel Pinto Luz mantém influência e Pedro Rodrigues procura afirmar-se como um dos protagonistas da oposição interna.
Sociais-democratas partem esta sexta-feira para Santa Maria da Feira, num Congresso que servirá para definir a que ponto Rui Rio vai ou não conseguir controlar o partido.
Proposta de listas para as legislativas deixou Conselho Nacional em alvoroço. Críticos falam em limpeza total. E há dúvidas sobre a legalidade da lista para Lisboa. Mas os nomes propostos foram aprovados, com 67 votos a favor, 21 contra e seis abstenções.
Rio ganhou, mas ainda terá de conquistar os órgãos do partido no Congresso. Sem a maioria dos delegados, a tarefa não será fácil. Pelo meio, ainda tem de fazer listas de deputados e isso deixa o PSD nervoso. Haverá purgas ou união?
Surpresa, desânimo, estupefação. O balde de água fria da derrota de Paulo Rangel ainda está a ser digerido pelos seus apoiantes, muitos deles notáveis ou dirigentes distritais e concelhios.
O PS adiou a intenção de legislar já os lóbis, mas o PAN quer forçar votação esta sexta-feira. O PSD tem dúvidas sobre as propostas em cima da mesa e o PCP diz que a legislação que estava a ser debatida era a "a legalização do crime de tráfico de influências".