Muitos jogadores israelitas aproveitam a lei dos sefarditas para deixarem de ser considerados jogadores extra-comunitários.
Há doze futebolistas que já jogaram pela seleçãõ de Israel e que têm nacionalidade portuguesa, segundo o jornal Público.
Segundo o diário, vários destes futebolistas, entre os quais Shon Weissman requereram nacionalidade portuguesa ao abrigo da lei dos sefarditas que já naturalizou mais de 30 mil desdendetes sefarditas.
Esta lei abriu portas à obtenção de cidadania portuguesa a quem descende da antiga comunidade sefardita, que foi expulsa da Península Ibérica no final do século XV. Ter nacionalidade de um país da União Europeia como Portugal facilita a circulação de um futebolista por clubes europeus, já que deixa de ser considerado extra-comunitário.
A lei tem sido altamente criticada e já deu mesmo origem à abertura de processos judiciais.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
