NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
As duas vítimas ainda foram resgatadas do mar para o areal da praia da Zambujeira do Mar "em paragem cardiorrespiratória", tendo sido sujeitas "a manobras de reanimação", mas sem sucesso.
Dois ingleses, um homem, de 34 anos, e uma mulher, de 33, morreram este domingo vítimas de afogamento naZambujeira do Mar, no concelho de Odemira (Beja), revelaram a Proteção Civil e a Polícia Marítima de Sines.
As duas vítimas ainda foram resgatadas do mar para o areal da praia da Zambujeira do Mar "em paragem cardiorrespiratória", tendo sido sujeitas "a manobras de reanimação", mas sem sucesso, acrescentou a fonte.
Contactado pela Lusa, o comandante local da Polícia Marítima de Sines e capitão do Porto de Sines, Rui Pedro Filipe, confirmou que o alerta chegou por volta das 14:30 e revelou que as duas vítimas mortais são "ambas de nacionalidade inglesa".
"A senhora, de 33 anos, é que estava na água em dificuldades e estaria agarrada a uma rocha e o homem, não sei se da família ou qual a relação entre eles, foi ajudá-la. Mas, ao tentarem regressar [à praia], deixaram de ser vistos", precisou.
Segundo o mesmo responsável, os surfistas que se encontravam na zona "tentaram ajudar e conseguiram detetar os dois corpos e levaram-nos para uma pequena praia a sul da Zambujeira do Mar".
O acesso a esse "pequeno areal" só foi possível com recurso a "um helicóptero da Força Aérea Portuguesa (FAP)", um EH-101 Merlin, que "trouxe as duas vítimas em paragem cardiorrespiratória para a praia da Zambujeira do Mar", onde "foram sujeitas a manobras de reanimação".
Os dois estrangeiros foram ainda transportados de ambulância, continuando em manobras de reanimação, para o Serviço de Urgência Básico do centro de Saúde de Odemira, onde acabou por ser "declarado o óbito", explicou Rui Pedro Filipe.
O comandante local da Polícia Marítima de Sines lembrou que a época balnear acabou a 15 de setembro e que, por isso, esta, tal como outras praias, "já não são vigiadas, nem têm nadadores-salvadores".
"Os elementos da Estação Salva-vidas de Vila Nova Milfontes e de Sines, com uma embarcação de semirrígida e uma mota de água, deslocaram-se de imediato para o local", tal como "a Polícia Marítima também acorreu à zona por terra, enquanto, no areal, "os bombeiros também tentaram logo fazer a reanimação", mas não foi possível salvar as duas pessoas, acrescentou.
Para o local foram mobilizados 21 operacionais, apoiados por sete meios terrestres, uma mota de água e um helicóptero, entre meios dos bombeiros, Polícia Marítima, GNR, INEM, Instituto de Socorros a Náufragos e FAP.
Dois ingleses morrem vítimas de afogamento na Zambujeira do Mar
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.