A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação ao artigo "Como a 'sobrinha' de José Sá Fernandes foi contratada pela CML".
Verifiquei ter sido mencionada na revista "Sábado"num textoque, de forma maliciosa, põe em causa a honestidade da remuneração que recebi da Câmara Municipal de Lisboa pelo trabalho que desempenhei na "Lisboa Capital Verde Europeia 2020". Fui contratada pela Direção de Marca e Comunicação, tendo em conta o meu curriculum e perfil profissional, auferindo o vencimento tabelado para as funções da nossa equipa e descontando as minhas obrigações fiscais. O montante apresentado corresponde assim ao valor bruto de cerca de 3 anos de trabalho. Executei com empenho essas funções durante o tempo que a Câmara Municipal de Lisboa entendeu. Após o final do contrato desenvolvi a minha carreira profissional, encontrando-me nesta altura a trabalhar no estrangeiro após um processo internacional de recrutamento. Sublinho que desempenhei de boa-fé todas as obrigações que me foram solicitadas, tal como todos os procedimentos administrativos e legais relacionados com essas tarefas.
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Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.